Um pouquinho de nós...
Recodificando o Passado
Curtindo o Hoje....
Acreditando no amanhã....
A NOSSA ESTAMPA
Uma história comum de descobertas.
Onde todas parecem iguais,mas não são...
Porque cada uma é única!
São pedacinhos de nós que vão ficando nas conversas
E caminhando para o coração da outra....
Há risos e sorrisos,a partilhar de coisas simples,
Importantes ou complexas.
As descobertas,cheias de surpresas muitas vezes.
A voz calada que pensa,não diz nada.....advinha!...
A sensibilidade nos toca e dá vontade de chorar
Não sabemos direito o porquê de nos sentirmos próximo
De alguém assim tão longe,tão diferente e tão igual.
Mas amizade,como o amor,não se questiona.
VIVE-SE!!!!
Contemplamos esses momentos com novos olhos,
Ou nova maneira de olhar..
Aos poucos vemos a luz de um novo dia.
Maravilhamo-nos!
Tudo vira encanto!
Que a outra ria de nós ou para nós,mas ria!
Gargalhe,ou faça festa!......
Que sejamos,nem que seja um pouco responsáveis,
Por esse rosto iluminado,por essa vontade de viver
E ver ver o que virá depois.
Sem prazo,sem tempo,sem hora marcada!
BENDITA seja essa Amizade!
Prova de que Deus se faz conhecer através,
Das pessoas que alcançam nossos corações
QUANDO ME AMEI DE VERDADE.. Nunca estamos sòzinhos Quando sabemos aproveitar Nossa própia companhia E para amar os outros Precisamos nos amar primeiro.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
UM ANIMAL DISSOCIADO
Há tempos que se prega a partilha,o dar-se,o abdicar-se em favor do próximo,como formas de se atingir a perfeição do espírito a fim de que a vida post mortem se revista de paz infinita,condição inexistente na vida terrena.
Os homens vivem apavorados com a ideia da morte corpórea,em busca dessa eternidade plena,onde ser sanados todos os sofrimentos,tribulações e imperfeições de sua limitada condição de vida.
Céus,infernos,purgatórios,das mais variadas formas e tamanhos dos mais irregulares ciclos de duração,são instrumentos de expiação,criados e apontados pelas filosofias teológicas e por ciências metafisicas,para dar
uma dimensão de impenetrabilidade aos seus elementos.
Se nós nos olharmos introspectivamente com os olhos da alma,teremos uma visão perfeita e dimensionada
de que somos únicos,capazes de amar e de perdoar aos nossos semelhantes que se nos apresentam sempre
imperfeitos e amorfos,embrutecidos pelo egoísmo que lhe são peculiares.
Esquecemos-nos,nesse mister,de que eles também têm olhos e almas e,pelo prisma,nos olham e tiram suas
múltiplas conclusões,em relação ao nosso modo de viver a vida.
Generaliza-se sem nenhuma solução - a imperfeição humana,a pequenez do comportamento,a violência das
coisas,a lei do mais forte,a animalidade latente e instintiva que está sobrando em cada um de nós....
Vislumbra-se a teoria do imediatismo pessoal de forma avassaladora influenciando todos os comportamen
tos das pessoas.Nada é cedido.Tudo é tomado.
Na sanha de aumentar tesouros,pisamos-nos, insensível e calculadamente,sem nos preocuparmos com o pe-
so de nossos atos e as consequências de nossas omissões..
EU NÃO QUERO IR PARA O CÉU.
Acho-o infinitamente distante de mim e de minha diminuída capacidade de voar.
Basta ter o seu espaço para os meus voos,ainda permitidos.Nesse espaço permaneço a maioria do meu
tempo material,o que me afasta das pessoas que julgo mesquinhas e que devem me ver sob um grau ainda
bem menor que o meu....
É nesse pensamento que traço o meu próprio rumo,saboreando as correntes favoráveis e frias que vêm do
Sul,alheio às mesquinharias e a dias sociatividade nas quais me envolvo.
Por cima desses picos inescaláveis flutuo,diuturnamente,olhando o mundo lá em baixo,distante de mim e ao
mesmo tempo tão presente em minha vida.Aqui posso alterar rotas de voos,dar mergulhos supersônicos,pla
nar com a leveza dos anjos,subir infinitamente até o ar rarefeito sufoque as minhas dúvidas e angustias.
Aqui não como e nem bebo.Não tenho tesouros e nem preocupa-me ajuntá-los.
Apenas penso.Isso me basta para alimentar-me a ideia sempre faminta e sedenta do meu novo do meu bom,
do meu belo e do meu certo.Aqui éo fim do meu início.Não há chegadas nem partidas.
Só um imenso colchão de nuvens..........
Os homens vivem apavorados com a ideia da morte corpórea,em busca dessa eternidade plena,onde ser sanados todos os sofrimentos,tribulações e imperfeições de sua limitada condição de vida.
Céus,infernos,purgatórios,das mais variadas formas e tamanhos dos mais irregulares ciclos de duração,são instrumentos de expiação,criados e apontados pelas filosofias teológicas e por ciências metafisicas,para dar
uma dimensão de impenetrabilidade aos seus elementos.
Se nós nos olharmos introspectivamente com os olhos da alma,teremos uma visão perfeita e dimensionada
de que somos únicos,capazes de amar e de perdoar aos nossos semelhantes que se nos apresentam sempre
imperfeitos e amorfos,embrutecidos pelo egoísmo que lhe são peculiares.
Esquecemos-nos,nesse mister,de que eles também têm olhos e almas e,pelo prisma,nos olham e tiram suas
múltiplas conclusões,em relação ao nosso modo de viver a vida.
Generaliza-se sem nenhuma solução - a imperfeição humana,a pequenez do comportamento,a violência das
coisas,a lei do mais forte,a animalidade latente e instintiva que está sobrando em cada um de nós....
Vislumbra-se a teoria do imediatismo pessoal de forma avassaladora influenciando todos os comportamen
tos das pessoas.Nada é cedido.Tudo é tomado.
Na sanha de aumentar tesouros,pisamos-nos, insensível e calculadamente,sem nos preocuparmos com o pe-
so de nossos atos e as consequências de nossas omissões..
EU NÃO QUERO IR PARA O CÉU.
Acho-o infinitamente distante de mim e de minha diminuída capacidade de voar.
Basta ter o seu espaço para os meus voos,ainda permitidos.Nesse espaço permaneço a maioria do meu
tempo material,o que me afasta das pessoas que julgo mesquinhas e que devem me ver sob um grau ainda
bem menor que o meu....
É nesse pensamento que traço o meu próprio rumo,saboreando as correntes favoráveis e frias que vêm do
Sul,alheio às mesquinharias e a dias sociatividade nas quais me envolvo.
Por cima desses picos inescaláveis flutuo,diuturnamente,olhando o mundo lá em baixo,distante de mim e ao
mesmo tempo tão presente em minha vida.Aqui posso alterar rotas de voos,dar mergulhos supersônicos,pla
nar com a leveza dos anjos,subir infinitamente até o ar rarefeito sufoque as minhas dúvidas e angustias.
Aqui não como e nem bebo.Não tenho tesouros e nem preocupa-me ajuntá-los.
Apenas penso.Isso me basta para alimentar-me a ideia sempre faminta e sedenta do meu novo do meu bom,
do meu belo e do meu certo.Aqui éo fim do meu início.Não há chegadas nem partidas.
Só um imenso colchão de nuvens..........
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